quinta-feira, julho 13, 2006

Vida sem timing

Para você saber
Não olho mais você

A vida me da pedras
Com elas construo um castelo
De carta e areia
O vento da realidade bate
Tudo desmorona
Olho pra você
Você me derruba
Meu coração grita alto
Meu tempo é dor
Viro estátua
Imóvel estatico
A dor vai passar
Mas antes vai piorar
Rejeito esse sofrimento
Assim coomo rejeito você
Caminhe lá
Eu caminho cá
Não te procuro
Não te quero perto
Antes preciso
me recuperar
amar
olhar
e gostar


toma sua distância
Não me mande noticias
Não me fale da vida
Não me deseje
Não me mate aos pouco
Me deixe só
No meu tempo
No meu momento
Com meus sentimentos
A culpa é minha
Mas o motivo é ...

Variável ou mutável?

Vivo a vida
Venho à você
Sinto a vontade
Penso no calor
Abraço a paixão
Vou voluvel
Inconstante absoluto
Penso que vou
Me vejo voltando
Indo vindo
Confundindo você
Confuso em flor
Variável de uma nota
Constante de uma incognita
Raso infinito
Amor devolvido ao remetente

Desconhecido

Caminho entre espinhos
Vivo vacilante
Ando entre os segundos
Seguindo meus sentimento
Me prendo à pensamentos
Eles se arrastam
Presos em mim por correntes
Me vejo longe
A vida me engana
Eu me engano
Venha me orientar
Me mostre o caos
Que eu te mostro a cor