domingo, agosto 27, 2006

Mea culpa, mea maxima culpa

Pense bem, o que oferece, o que pede. São coisas básicas, pura troca.
Eu realmente não penso no que peço, e as vezes nem sei bem o que ofereço.
Mas vou querendo, oferecendo, não sei bem o que. Quase sempre com erros de comunicação. Nunca sou claro, não sei ser. Cada vez que penso em me exprimir, me travo, olho, admito, mas fico com as palavras engasgadas. Já foram tantas, que eu já devia ter destravado, mas nunca destravei.
Poderia colocar a culpa em muitas coisas, mas isso não resolveria nada.
Asssumo que não sou capaz de miutas coisas, a lista é imensa.
Assim vou crescendo, ora a passos curtos, ora a passos largos.

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